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Conheço teu medo, a tua felicidade e os teus sonhos.

Conheço tua estrada e sei exatamente o teu destino.

Conheço-te por dentro...

 

E sem que tu tenhas que me pedir, eu entendo o que tu queres. Conheço o teu sorriso, e sei tudo o que está dentro do teu coração. Conheço e te reconheço em qualquer lugar...

Sei do teu amor, da tua saudade, dos sonhos que movimentam a sua vida e da esperança que te faz lutar. Amo-te pelo que tu és, e para mim, és um ser valioso. Amo-te, mesmo sem nem saberes... Acompanho-te desde sempre! Estou ao teu lado mesmo quando pensas que te abandonei...

Vibro em cada minuto da tua felicidade. Choro com cada lagrima tua. Sofro com toda a tua dor, e te estendo as mãos a todo o momento, embora muitas vezes teimes em não me pedir ajuda, mesmo assim, continuo a te proteger...

Conheço-te e sei que és muito especial, como é especial cada filho meu, mas cada um com suas diferenças, ainda assim o meu amor é incondicional, e ele é o maior amor do mundo. Conheço - te, porque eu te criei...

Certa vez, um homem pediu a Deus uma flor e uma borboleta. Mas Deus lhe deu um cacto e uma lagarta. O homem ficou triste, pois não entendeu o porquê do seu pedido vir errado. Daí pensou: também, com tanta gente para atender... E resolveu não questionar.

Passado algum tempo, o homem foi verificar o pedido que deixou esquecido. Para sua surpresa, do espinhoso e feio cacto havia nascido a mais bela das flores e a horrível lagarta transformou-se em uma belíssima borboleta.

Deus sempre age certo. O seu caminho é o melhor, mesmo que aos nossos olhos pareça estar dando tudo errado. Se você pediu a Deus uma coisa e recebeu outra, confie. Tenha a certeza de que Ele sempre dá o que você precisa no momento certo.

Nem sempre o que você deseja é o que você precisa. Como Ele nunca erra na entrega de seus pedidos siga em frente sem murmurar ou duvidar. O espinho de hoje, será à flor de amanhã!

Havia em uma aldeia uma velha chamada “mulher chorosa”, pois todos os dias, chovendo ou fazendo sol, ela sempre estava chorando. Ela vendia bolinhos na rua, e um monge sempre passava por ela quando ia ao grande templo para os ritos. Um dia, curioso, ele lhe perguntou:
“Sempre que passo, seja em belos dias ensolarados, seja em suaves dias chuvosos, vejo a senhora chorando. Por que isso acontece?”
“Tenho dois filhos”, ela respondeu, “Um faz delicadas sandálias, o outro guarda-chuvas. Quando faz sol, penso que ninguém comprará os guarda-chuvas de meu filho, e ele e sua família vão passar necessidades. Quando chove, penso no meu filho que faz sandálias, e que ninguém vai comprá-las. Então ele também vai ter dificuldade para sustentar sua família”.
O monge sorriu e disse:
“Mas… a senhora deveria ver as coisas de forma correta. Veja: quando o sol brilha, seu filho que faz sandálias venderá muito, e isso é muito bom! Quando chove, seu filho que faz guarda-chuvas venderá muito, e isso é também muito bom!”
A velha olhou-o com alegria e exclamou:
“Tem razão!”
Desde então a velha passa todos os dias, chovendo ou fazendo sol, sorrindo feliz.

Há muito tempo atrás, havia um mestre que vivia junto com um grande número de discípulos em um templo arruinado.
Os discípulos sobreviviam através de esmolas e doações conseguidas numa cidade próxima. Logo, muitos deles começaram a reclamar sobre as péssimas condições em que viviam. Em resposta, o velho mestre disse um dia: “Nós devemos reformar as paredes do templo. Desde que nós somente ocupamos o nosso tempo estudando e meditando, não há tempo para que possamos trabalhar e arrecadar o dinheiro que precisamos. Assim, eu pensei numa solução simples”.
Todos os estudantes se reuniam diante do mestre, ansiosos em ouvir suas palavras. O mestre disse: “Cada um de vocês deve ir para a cidade e roubar bens que poderão ser vendidos para a arrecadação de dinheiro. Desta forma, nós seremos capazes de fazer uma boa reforma em nosso templo”.
Os estudantes ficaram espantados por este tipo de sugestão vir do sábio mestre. Mas, desde que todos tinham o maior respeito por ele, não fizeram nenhum protesto. O mestre disse logo a seguir, de modo bastante severo: “No sentido de não manchar a nossa excelente reputação, por estarmos cometendo atos ilegais e imorais, solicito que cometam o roubo somente quando ninguém estiver olhando. Eu não quero que ninguém seja pego”.
Quando o mestre se afastou, os estudantes discutiram o plano entre eles. “É errado roubar”, disse um deles, “Por que nosso mestre nos solicitou para cometermos este ato?”
Outro respondeu em seguida, “Isto permitirá que possamos reformar o nosso templo, na qual é uma boa causa”. Assim, todos concordaram que o mestre era sábio e justo e deveria ter uma razão para fazer tal tipo de requisição. Logo, partiram em direção a cidade, prometendo coletivamente que eles não seriam pegos, para não causarem a desgraça para o templo. “Sejam cuidadosos e não deixe que ninguém os veja roubando”, incentivavam uns aos outros.
Todos os estudantes, com exceção de um, foram para a cidade. O sábio mestre se aproximou dele e perguntou-lhe:
“Por que você ficou para trás?”
O garoto respondeu: “Eu não posso seguir as suas instruções para roubar onde ninguém esteja me vendo. Não importa aonde eu vá, eu sempre estarei olhando para mim mesmo. Meu próprios olhos irão me ver roubando”.
O sábio mestre abraçou o garoto com um sorriso de alegria e disse: “Eu somente estava testando a integridade dos meus estudantes e você é o único que passou no teste!”
Após muitos anos, o garoto se tornou um grande mestre.

Um homem condenado à morte ia ser apedrejado. Os carrascos lhe jogaram grandes pedras.

O réu suportou o terrível castigo em silêncio, nenhum grito! Na sua condição, compreendia que a desgraça havia caído sobre ele e que seus gritos de nada serviriam.

Passou por ali um homem que havia sido seu grande amigo. Pegou uma pequenina pedra e atirou na direção do condenado… Somente para demonstrar que não era do seu partido, e assim, não ser julgado injustamente também!

O pobre condenado, atingido pela diminuta pedra, atirada por seu amigo, deu um grito estridente!!!

O rei, que a tudo assistia, ordenou que um de seus lacaios perguntasse ao réu porque ele gritara quando atingido pela pequena pedra, depois de haver suportado enormes pedras de tantas outras pessoas…”

O condenado respondeu: “As pedras grandes foram atiradas por homens que não me conhecem, que não sabem das minhas lutas, da minha história, dos meus caminhos e do meu caráter, por isso me calei!

Mas, a pequenina pedra foi jogada por um homem que foi meu companheiro, meu amigo, meu confidente! Por isso gritei!!!

Lembrei de sua amizade nos tempos de minha felicidade. E agora vi sua felicidade quando me encontro na desgraça.

O rei compadeceu-se e ordenou que o pusessem em liberdade, dizendo que mais culpado do que ele, era aquele que abandonava o amigo naquela hora em que ele mais precisava! ”

A lenda nos dá a nota de quanto dói a ingratidão de um amigo. Quanto mais estimamos e confiamos em alguém, maior dor nos causará sua traição!

O sábio rei Weng pediu para visitar a prisão de seu palácio. E começou a escutar as queixas dos presos.
– Sou inocente – dizia um acusado de homicídio. – Vim para cá porque quis assustar minha mulher, e sem querer a matei.
– Me acusaram de suborno – dizia outro. – Mas tudo que fiz foi aceitar um presente que me ofereciam.
Todos os presos clamaram inocência ao rei Weng. Até que um deles, um rapaz de pouco mais de vinte anos, disse:
– Sou culpado. Feri meu irmão numa briga e mereço o castigo. Este lugar me faz refletir sobre o mal que causei.
– Expulsem este criminoso da prisão imediatamente! – gritou o rei Weng. – Com tantos inocentes aqui, ele terminará por corrompê-los!

A covardia coloca a questão: “É seguro?”.
O comodismo coloca a questão: “É popular?”.
A etiqueta coloca a questão: “É elegante?”.
Mas a consciência coloca a questão, “É correto?”.
E chega uma altura em que temos de tomar uma posição que não é segura, não é elegante, não é popular, mas o temos de fazer porque a nossa consciência nos diz que é essa a atitude correta.
Martin Luther King

O celebrado escritor grego Nikos Kazantzakis conta que, quando criança, reparou num casulo preso a uma árvore, onde uma borboleta preparava-se para nascer.
Esperou algum tempo, mas – como estava demorando muito – resolveu esquentar o casulo com seu hálito; a borboleta terminou saindo, mas suas asas ainda estavam presas, e morreu pouco tempo depois.
Era necessária uma paciente maturação feita pelo sol, e eu não soube esperar”, diz Kazantzakis. Aquele pequeno cadáver é, até hoje, um dos maiores pesos que tenho na consciência.
Mas, foi ele que me fez entender o que é um verdadeiro pecado mortal: forçar as grandes leis do universo.
É preciso paciência, aguardar a hora certa, e seguir com confiança o ritmo que Deus escolheu para nossa vida.

Ao envelhecer tornamo-nos mais sábios e lentamente damos conta de tudo que é supérfluo, assim como um relógio de três mil euros nos dá a mesma hora que um relógio de 30 euros; uma carteira de 300 euros carrega o mesmo dinheiro e documentos que uma de 3 euros; a solidão de uma casa de 30 metros quadrados ou de 300 é a mesma.

Espero que um dia percebas que a tua felicidade interna não vem das coisas materiais no mundo.

Não importa se viajas em primeira classe ou econômica, morreras na mesma se o avião cair. Espero que percebas quando se tem amigos e irmãos, com quem falar rir e cantar, isso é felicidade verdadeira.

Papa Francisco

Um jovem casal se mudou para Curitiba. Chegando na cidade, começaram a arrumar a nova casa. A vizinha comentou com seu marido, olhando pela janela: "Essas jovens
esposas não sabem lavar roupa. Que toalha encardida, coitado do marido!". E todos os dias, durante o café da manhã, ela tinha uma crítica. Olhando pela janela, dizia:
"Meu bem, que porca é nossa vizinha. Os lençóis, no varal, estão sujos; as calças do marido dá dó de ver, aquela camisa que deveria ser branca nem tem mais cor...".
Dia-a-dia ela fazia críticas, até que num sábado, ela levou um susto e falou para o marido: "Meu bem, que milagre! Ela aprendeu a lavar roupa. Nossa, que brancura!
Venha ver. Qual sabão será que ela está usando? Ah, eu tenho que descobrir!" O marido então, sorrindo, respondeu: "Minha querida, não é um novo sabão. Simplesmente
lavei a nossa janela". Já dizia Jesus, quantas vezes olhamos o cisco no olho do outro e não vemos a trave que está no nosso olho...

"Muita paz teríamos se não nos importássemos com o que os outros fazem, e que não nos diz respeito."

Antônio era um funcionário dedicado, que estava prestes a se aposentar. Ele foi um dos primeiros a trabalhar na maior construtora
da região. O dono dessa construtora muito famosa, era justo e
bondoso, e quis fazer uma surpresa a seu funcionário.
Ele chamou Antônio em sua sala e lhe disse: "Antônio, eu tenho
uma missão muito especial para você. Eu quero que seja construída
uma casa com muito capricho, usando o melhor material. Não se preocupe com o custo. Que nada falte a esta casa, pois é um presente
especial que quero dar a uma pessoa muito querida... Ah, e faço
questão de lhe pagar à parte por esta construção".
Antônio ficou aborrecido, e disse consigo mesmo: "Justo agora
que ia me aposentar, serei obrigado a construir esta casa. E logo
uma casa tão especial, que o próprio dono pediu para ser a melhor
que eu já fiz".
Muito irritado, começou a construir a casa, mas sem cuidado
nenhum, usando até material de segunda. A raiva que ele estava do
patrão era tão grande, que em pouco tempo, terminou a pior casa
que já havia feito em sua vida.
Antônio foi falar com o dono da construtora, para receber o seu
dinheiro e ficou surpreso, quando foi convidado para, na semana
seguinte, entregar a chave ao novo proprietário.

Era um domingo, vários funcionários lá estavam quando Antônio chegou. Havia um palanque montado e uma multidão o aguardava.
Convidado a subir no palanque ao lado do dono da construtora, Antônio ouviu as primeiras palavras que ele
disse: "Esta casa foi construída pelo meu melhor funcionário
e com o melhor material já utilizado. Apesar de ter se aposentado na semana passada, mesmo assim, ele a construiu
com amor como sempre o fez". Quando Antônio olhou
para trás, viu que lá estavam sua esposa, filhos e netos. O dono da construtora prosseguiu dizendo: "Como presente de aposentadoria eu quero lhe
dar a melhor casa
já construída por você". Antônio recebeu a chave e começou a chorar! Quantas vezes,
com Deus e com os irmãos, nós agimos da mesma maneira
"Vamos diariamente oferecer o melhor de nós, avançando em direção a Deus, libertando-nos da posse dos frágeis valores deste mundo."
(S. Agostinho)

Senhor... Ensina-me a esperar pelo Teu tempo. Segura firme minha mão e aumenta minhas forças na caminhada da vida. Conduz-me pelo melhor caminho guiando meus passos. Protege-me de todo o mal. Aumenta minha fé e renova a cada dia a minha confiança em ti.

 

Eu sei que é difícil esperar, mas Deus tem um tempo para agir e pra curar. Só é preciso confiar… Não desista do amor, não desista de amar, não entrega a dor porque ela um dia vai passar. (Pe. Fabio de Melo)

 

Calma… Esqueceu que eu sou o Deus do impossível? Eu escuto suas orações, e você vai se surpreender com o que eu vou fazer na tua vida, é algo tão maravilhoso, mas não tenha pressa, a única coisa que te peço é que você precisa ter fé, e deixar eu conduzir a tua vida, não desista, te criei para ser um vencedor!!!

 

Os bons dias lhe dão felicidade. Os maus dias lhe dão experiência. Ambos são essenciais para vida. A felicidade te faz doce, os problemas te mantém forte, a dor te mantém humano, as quedas te mantém humilde, o êxito te mantém brilhante. Mas só Deus te mantém de pé.

 

A fé em Deus nos faz crer no incrível, ver o invisível e realizar o impossível.

 

Um garoto perguntou ao pai: Qual o tamanho de Deus? Então ao olhar para o céu o pai avistou um avião e perguntou ao filho: Que tamanho tem aquele avião? O menino disse: Pequeno, quase não dá para ver. Então o pai o levou a um aeroporto e ao chegar próximo de um avião perguntou: E agora, qual o tamanho desse? O menino respondeu: Nossa pai, esse é enorme! O pai então disse: Assim é Deus, o tamanho vai depender da distância que você estiver dele. Quanto mais perto você está dele, maior Ele será na sua vida!

 

Alguns segundos antes de você abrir os olhos, o Espírito Santo passou perto da sua cama e te abençoou por isso você acordou.

 

O hábito de falar com Deus muda o nosso jeito de falar com as pessoas.

 

Quando eu tropecei, Deus me segurou. Quando eu caí, Deus me levantou. Quando não consegui andar, Deus me carregou nas palmas de sua mão!

 

Cuidemos do nosso coração porque é de lá que sai o que é bom e ruim, o que constrói e destrói. (Papa Francisco)

 

Quer fazer algo para promover a paz mundial? Vá para casa e ame sua família. (Madre Tereza de Calcutá)