A Pastoral da Acolhida pode ser definida de diversas formas, porém, para que ela corresponda ao que se propõe, ou seja, pastoral, ação de pastores, tais definições devem ter, necessariamente, fundamentações bíblicas.
De antemão, lembramos que, sem espírito evangélico, a acolhida na comunidade torna-se algo formal e mecânico, isento da dimensão fraterna, como ocorre na maioria das empresas, onde o objetivo é pautado por interesses econômicos.
Pastoral é a ação do pastor, do guia, do dirigente ou do agente que desenvolve, gratuitamente, um trabalho na Igreja. De origem agrária, o termo pastoral tem seus princípios relacionados ao pastoreio de ovelhas, algo como a Palestina no tempo de Jesus e que, por isso, foi muito usado na bíblia como figura de linguagem para comparar-se as ações das lideranças da época e à própria ação de Jesus e seus discípulos.
A Pastoral da acolhida se faz, na Igreja, algo muito importante e necessário. Diria até, fundamental, essencial e primordial. Seu campo de ação não pode ser ocupado por outras Pastorais, porque ela é a porta de acesso para todas as outras e, inclusive, a própria comunidade. Se não houver uma boa acolhida, todos os trabalhos, todas as ações e a comunidade em si estão fadadas ao fracasso. Ninguém quer permanecer onde não é bem acolhido. Para que um trabalho dê frutos é preciso, primeiro, que seus agentes sintam-se acolhidos.
A acolhida provoca transformações mutuas. Ao acolhermos, somos, simultaneamente, acolhidos e essa reciprocidade é transformadora, provocadora de situações que geram outros gestos de amor.Em suma, a Pastoral da Acolhida consiste, em primeiro lugar, em uma equipe que se dedica a receber bem as pessoas que chegam a nossa Igreja para as celebrações. Em segundo lugar, em uma equipe que está atenta ao acolhimento dado no expediente paroquial saberá direcionar àqueles que vêm em busca de alguma informação ou dos serviços da paróquia. Em terceiro lugar, em uma equipe sintonizada com as demais pastorais, movimentos e associações se preocupam com a recepção que é dada entre seus membros e aos atendidos por eles. Finalmente a Pastoral da Acolhida é aquela do tipo que deve estar permeada de todas as ações da paróquia, inclusive as ações do pároco. Embora o trabalho mais evidente da Pastoral da Acolhida seja recepcionar, afetuosamente, os que chegam para as celebrações, o seu desafio maior está em fazer com que a paróquia, como um todo, adote uma postura acolhedora.
Fonte: http://www.matrizsaopedro.org.br/pastorais.html
COORDENADOR PAROQUIAL: LUCINDA PEREIRA DE LIMA
Coordenador Capela Divino Espírito Santo: CECILIA DE SOUSA
Coordenador Capela São Judas Tadeu: MARIA GOMES
Coordenador Capela N.S. Aparecida: ROSENEIDE
Coordenador Capela São Francisco de Assis: MARINALVA SOUZA ARAUJO SANTOS
O apostolado da oração é uma organização composta por leigos católicos cuja finalidade é a santificação pessoal e a evangelização. Nasceu num colégio da Companhia de Jesus (de padres Jesuítas) na França e espalhou-se pelo mundo. Trabalha com afinco pela evangelização das famílias e tem uma devoção especial ao Sagrado Coração de Jesus.
Objetivos
Compromisso dos membros
Estrutura geral
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COORDENADOR PAROQUIAL: ALBERTINA ZAMPIERI SIMÕES
INFORMAR AS RESPONSABILIDADES DOS PAIS E PADRINHOS NA FORMAÇÃO RELIGIOSA DA CRIANÇA E O SIGNIFICADO DOS SÍMBOLOS E RITUAIS DURANTE O BATISMO. PREPARAÇÃO PARA O SACRAMENTO.
COORDENADOR PAROQUIAL: JOÃO BOSCO DE SOUSA
Evangelizar os catequisandos de uma forma onde conheçam a vida de Jesus , se apaixonem pelos seus ensinamentos e sintam assim o entusiasmo de fazer parte de pastorais de nossas cominidades; que não parem tudo no dia da primeira Eucaristia.
A palavra “catecismo” origina-se do termo grego Katecheo que significa informar,instruir e ensinar. Aparece, na biblia, na carta aos Gálatas 6-6, a palavra “catequisando” significando aquele que está sendo instruído na palavra de Deus. Assim em Lucas 1-4, se diz que Teófilo “foi catequisado”.
O Catecismo da Igreja Católica é uma exposição da fé católica e da doutrina da Igreja Católica, fiel e iluminado pela Sagrada Escritura, pela Tradição apostólica e pelo Magistério da Igreja.
Trata-se de um texto de referencia, seguro e autentico, para o ensino da doutrina católica, com o qual se pode conhecer o que a Igreja professa e celebra, vive e reza em seu cotidiano. Ele foi organizado de maneira a expor em linguagem contemporânea os elementos fundamentaise essenciais da fé cristã. Neste livro encontram-se orientações para o católico comprometido com sua fé. É também oferecido a todo homem que deseja perguntar à Igreja e conhecer o que a Igreja crê.
Fonte: http://www.matrizsaopedro.org.br/pastorais.html
COORDENADOR PAROQUIAL: ELIZANGELA MENDES DE OLIVEIRA
Coordenador Capela Divino Espírito Santo: DEISE
Coordenador Capela São Judas Tadeu: ALESSANDRA SANTOS MORAIS
Coordenador Capela N.S. Aparecida: ROSEMEIRE FERNANDES DE FREITAS
Coordenador Capela São Francisco de Assis: RENATA CARVALHO DE MORAIS
EVANGELIZAR OS ADULTOS PARA QUE CONHECENDO JESUS POSSAM PARTICIPAR DOS SACRAMENTOS, BATISMO, EUCARISTIA E CRISMA.
COORDENADOR PAROQUIAL: JEZULMIRA BEZERRA DE OLIVEIRA MARQUES
MISSÃO
AUXILIAR O SACERDOTE OU MINISTRO NAS CELEBRAÇÕES E DEMAIS ATOS LITÚRGICOS.
COORDENADOR PAROQUIAL: PAULA DA SILVA MORASSI
Coordenador Capela Divino Espírito Santo: CARLOS HENRIQUE LACERDA BATISTA
Coordenador Capela São Judas Tadeu: GLEICE PEDROSO DA SILVA
Coordenador Capela N.S. Aparecida: CLAUDIO DE JESUS DE SOUZA
Coordenador Capela São Francisco de Assis: JOSÉ CARLOS COUTINHO JUNIOR
MISSÃO
TRANSMITIR A HISTÓRIA DA SALVAÇÃO E DA PESSOA DE JESUS CRISTO, AS PRINCIPAIS POSIÇÕES DA DOUTRINA DA IGREJA. AJUDAR OS JOVENS A TORNAREM - SE MAIS MADUROS NA FÉ, A PARTIR DO CONHECIMENTO DA DOUTRINA CRISTÃ E VIVENCIADOS NA FÉ, CULMINANDO NO SACRAMENTO DA CRISMA. APROPRIANDO - SE DE UM MODO DE VIDA DIFERENTE, FUNDAMENTADOS NOS VALORES CRISTÃOS COM RESPONSABILIDADE E ESPÍRITO MISSIONÁRIO ASSUMINDO COM MAIS CONSCIÊNCIA O BATISMO.
COORDENADOR PAROQUIAL: THIAGO
Coordenador Capela Divino Espírito Santo: ELIANE SILVA ALMEIDA
Coordenador Capela São Judas Tadeu: TIAGO JOSÉ DA SILVA
Coordenador Capela N.S. Aparecida: MARINA VICENTE XAVIER
Coordenador Capela São Francisco de Assis: CARLOS HENRIQUE LACERDA BATISTA
MISSÃO
EVANGELIZAR E ANIMAR A VIDA LITURGICA DA COMUNIDADE ATRAVÉS DA MÚSICA CRISTÃ. SANTO AGOSTINHO DIZ: QUAM CANTA REZA DUAS VEZES; É ISTO QUE OS MUSICOS PROMOVEM, A ORAÇÃO ATRAVÉS DE SUA MÚSICA A TODOS.
COORDENADOR PAROQUIAL: MARCIO DE CASTRO
Coordenador Capela Divino Espírito Santo: RODOLFO
Coordenador Capela São Judas Tadeu:
Coordenador Capela N.S. Aparecida: RONNIE PETERSON DOS SANTOS
Coordenador Capela São Francisco de Assis: VANUSA TAVARES PEREIRA DE ASSIS
Dizimo é um ato de fé, de compromisso, de gratidão e reconhecimento a Deus pelo que Ele é e pelo que fez pra nós. Ao oferecer o Dízimo o cristão expressa a sua convicção de pertença a Deus, tanto de si mesmo como de tudo o que possui. Antes, portanto, de ser partilha o Dízimo é ação de graças.
É importante saber que, por intermédio do Dízimo, o cristão reconhece que deve devolver retribuir a Deus uma parte dos bens que lhe são dados pelo mesmo Deus. Ao conseguirmos algo, é porque Deus quer e permite. Essa atitude deve levar cada um de nós à conscientização de que fazemos parte de uma comunidade pela qual cada um de nós é responsável.
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COORDENADOR PAROQUIAL: RITA DE CÁSSIA BATTISTINI
Coordenador Capela Divino Espírito Santo: ELENILDA VIEIRA DE SOUZA (LILLA)
Coordenador Capela São Judas Tadeu: IRACEMA
Coordenador Capela N.S. Aparecida: ANTONIA CLARINDA
Coordenador Capela São Francisco de Assis: DELICE
MISSÃO
ARRECADAR FUNDOS PARA AS OBRAS PAROQUIAIS PROMOVER ENCONTRO ENTRE FAMÍLIAS E AMIGOS QUE TAMBÉM É UMA MISSÃO DE EVANGELIZAR TRAZENDO ALEGRIA E DESCONTRAÇÃO PARA TODOS UNIÃO DE PASTORAIS PARA DESENVOLVER JUNTOS (TRABALHAR) PARA ARRECADAR FUNDOS PARA ACOLHER BEM O POVO DE DEUS.
COORDENADOR PAROQUIAL: CLEIDE MINUCCI COELHO
Coordenador Capela Divino Espírito Santo: RAIMUNDO NONATO FERREIRA NEVES
Coordenador Capela São Judas Tadeu: LUCIANO MOREIRA RIBEIRO
Coordenador Capela N.S. Aparecida: ELENA MAMEDE FERREIRA
Coordenador Capela São Francisco de Assis: MARIA APARECIDA MARQUES DE CARVALHO
A Pastoral Familiar é como o eixo das pastorais. Ela é o ponto básico e fundamental, pois todas as pastorais tem alguma coisa as ver com a família, e a Pastoral familiar também tem muito a ver com as outras pastorais. Vamos saber logo, então, o que é Pastoral Familiar.
A Pastoral familiar se interessa por toda e qualquer realidade familiar e da igreja. É uma pastoral ampla, abrangente que age unida as outras pastorais. Tem, contudo, uma atuação própria, específica. Por isso precisa de agentes especializados. Ela é muito mais abrangente que os movimentos familiares e os serviços à família com a pastoral familiar. São coisas distintas, que precisam ser integradas.
A Pastoral familiar é mais ampla e contém tudo isso. Mas, mesmo associada a outras pastorais e Movimentos, a pastoral familiar tem dimensões próprias. É muito importante deixar claro que a pastoral familiar não pode ser substituída pelos Movimentos e serviços, por sua vez, oferecem a espiritualidade, a ação especializada, para que as diversas situações da família sejam atingidas.
Como exemplo dessas diversas situações podemos citar: o Planejamento familiar natural, a terceira idade, a formação política, religiosa, a educação sexual, a vivencia dos sacramentos, etc. E quais são os objetivos da pastoral familiar? O objetivo central é a evangelização da família.
Mas, explicando melhor, a pastoral da família é uma ação organizada e planejada, que se realiza na igreja, por meio de agentes específicos, capazes de oferecer os instrumentos necessários para a formação das famílias. Para fornecer orientações para a vivencia familiar. Para levar a todos a Boa Nova do Sacramento do Matrimonio. Para transformar a sociedade pela obra de evangelização humana e cristã. Para defender e promover a vida e o amor, como valores essenciais da dignidade humana. A quem se destina tudo isso? A que tipos de pessoas e famílias? A todas as famílias e todas as situações familiares para ajuda-las e para servir a elas. Destina-se às famílias que já estão bem construídas, mas também as desestruturadas e aquelas que chamamos “casos difíceis”. A pastoral familiar age, basicamente, em três campos ou etapas de atuação: a pastoral familiar pré-matrimonial (que compreende as fases da preparação remota para o Sacramento do Matrimônio, da preparação próxima e da preparação imediata), a pastoral pós-matrimonial e os assim chamados casos difíceis (ou casos especiais).
Assim, a Pastoral Familiar é a ação que se realiza na Igreja e com a Igreja, de forma organizada e planejada, por meio de agentes específicos, com metodologia própria.
A Pastoral Familiar busca:
A Pastoral familiar tem como objetivo trabalhar a Prevenção da Estrutura Familiar.
A tendência dessa Pastoral é ramificar num trabalho mutuo de troca com as outras Pastorais, dessa forma ela trabalha na prevenção, incorporando no Batismo, Catequese, Grupo de jovens, Noivos e Pré-matrimonial a evangelização e importância da prevenção da Família Católica.
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COORDENADOR PAROQUIAL: JOÃO BOSCO DE SOUSA E AKIRA MARIA DA SILVA SOUSA
Coordenador Matriz Santo Antônio: OSMAR GRIPPA E JOELMA RIBEIRO GRIPPA
Coordenador Capela Divino Espírito Santo: JANIO RIBEIRO E DEGENIR PREDA RIBEIRO
Coordenador Capela São Judas Tadeu: CLAYTON FERREIRA TRINTADE E ANA PAULA DE JESUS TRINDADE
Coordenador Capela N.S. Aparecida: RONALDO LOPES DA COSTA E ANA LUCIA MODESTO LOPES DA COSTA
Coordenador Capela São Francisco de Assis: ANTÔNIO FORTUNATO MONCÃO E FRANCISCA ANTÔNIA PEREIRA FORTUNATO
A Pastoral da Juventude é a ação dos jovens como Igreja, unidos e organizados a partir dos Grupos de Jovens. É a juventude evangelizando outros jovens em comunhão com toda Igreja.
A Pastoral da Juventude não é apenas uma organização ou uma estrutura como alguns ainda pessam. Na verdade, os grupos de jovens são a basse desta pastorale é no grupo e pelo grupo que a Pastoral da Juventude acontece.
Quando o grupo busca aprofundar e viver na fé, atuar na comunidade, descobrir como transformar a realidade e, junto com os demais grupos, ser evangelizador de outros jovens, já está sendo e fazendo Pastoral da Juventude
História: A história da Juventude começa em 1973,ou até antes com a Ação Católica Especializada: JAC ( Juventude Agrária Católica), JUC (Juventude Universitária Católica), JEC (Juventude Estudantil Católica) e JOC ( Juventude Operária Católica). No final da decada de 70 e no inicio dos anos 80 a igreja vivia um período de grandes expectativas, pois os sinodos de Medellin e Puebla trouxeram nosvos ares para a ação pastoral com a opção concreta pelos pobres e pelos jovens.
Esta opção possibilitou ampliar o trabalho que vinha sendo desenvolvido com a juventude para a construção de uma proposta mais organica. Assim, a Pastoral da Juventude inicia definido como missão: Somos jovens, cristãos católicos, organizados como ação da Igreja evangelizando outros jovens para que, capacitados, atuemos na própria Igreja e nos movimentos sociais visando a transformação da sociedade em todo Brasil.
Organização: As dioceses passaram então a organizar a evangelização dos jovens em pequenos grupos ( entre 12 a 25 jovens) e/ou reconhecer os já existentes. Para melhor acompanhar a organização e formação dos jovens, iniciou-se a articulação de encontros nacionais com o propósito de melhorara comunicação e proporcionar o intercambio e a sistematização de experiencias.
Esses encontrontos, que depois se tornaram assembleias, foram momentos ricos de reflexão sobre o acompanhamento dos jovens para a vida em grupo. A partir dessas experiencias, surgem os Seminários para Assessores, que serviam como laboratório e espaços de reflexões importantes como: o Processo de Formação na Fé, a Metodologia de Trabalho com os Jovens, as Politicas Publicas de Juventude, o Planejamento da Ação Pastoral, a Missão, e tantas oiutras discussões.
Atualmente: Nesta caminhada a organização da pastoral da Juventude esteve sempre atenta aos gritos e necessidades das diferente realidades juvenis e a sua forma de organizar. A Pastoral da Juventude está organizada em todas as regiões e estados do Brasil.
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COORDENADOR PAROQUIAL: JACQUELINE MENDES DE OLIVEIRA
Coordenador Capela Divino Espírito Santo: LETICIA MENDES DE OLIVEIRA
Coordenador Capela São Judas Tadeu: RAFAEL MAMEDE FRANCISCO
Coordenador Capela N.S. Aparecida: PALOMA PEREIRA BRITO
Segundo a doutrina católica, a liturgia é a celebração do Mistério de Cristo e em particular o Mistério Pascal”, sendo por isso “ cume para onde tendem todas as ações da igreja e, simultaneamente, a fonte donde provém toda a sua força vital”. Através desse serviço de culto cristão, “Cristo continua na sua igreja, com ela e por meio dela, a obra da nossa redenção”. Mais concretamente, na liturgia, mediante o exercicio do sacerdócio de Cristo”, o “culto publico devido a Deus” é exercido pela Igreja, o Corpo místico de Cristo; e “a santificação dos homens é significada e realizada mediante” os sete sacramentos.
Aliás, “a própria Igreja é sacramento de Cristo, pois é através dela que hoje Jesus fala aos fiéis, lhes perdoa os pecados e os santifica, associando-os intimamente à sua oração” e ao seu Mistério Pascal. Esta “presença e atuação de Jesus” na liturgia e na Igreja são assegurados eficazmente pelos sacramentos, com particular destaque para a Eucaristia. Aliás, a Eucaristia, que renova o Mistério Pascal, é celebrada pela Missa, que é por isso a principal celebração liturgica e sacramental da Igreja Católica. Para alem da Missa destaca-se também a Liturgia das Horas.
Para além do culto de adoração a Deus, a liturgia, embora em menor grau, venera também os santos e a Virgem Maria, apesar de o culto e veneração a estes habitantes dp Céu seja mais associado à piedade popular.
Jesus, como Cabeça, celebra a liturgia com os membros do seu Corpo, ou seja, com a sua “Igreja celeste e terrestre, constituída por santos e pecadores, por habitantes da Terra e do Céu. Cada membro da Igreja terrestre participa e atua na liturgia “ segundo a sua própria função, na unidade do Espírito Santo”: os batizados oferecem-se em sacrifício espiritual; os Bispos e os presbíteros agem na pessoa de Cristo Cabeça”, representando-O no altar.
Toda a liturgia, nomeadamente a Missa, é celebrada através de gestos, palavras (incluindo as orações), canto , musica, “ sinais e simbolos”, sendo todos eles “intimamente ligados” e inseparáveis. Alguns destes sinais são ”normativos e imutáveis”, como por exemplo os sacramentos, porque são “portadores da ação salvifica e de santificação”. Apesar de celebrar o único Mistério de Cristo, a igreja possui muitas tradiçoes liturgicas diferentes, devido ao seu encontro sempre fiel à Tradição católica, com os vários povos e culturas. Isto constitui uma razão pela existencia das 23 Igrejas sui juris que compõem a Igreja Católica.
A doutrina católica admite no culto liturgico a presença das imagens sagradas de nossa senhora, dos Santos e de Cristo, porque elas ajudam a proclamar a mensagem evangélica e a “despertar e alimentar”a fé dos fiéis. Também segundo esta lógica, a Igreja, à margem da liturgia, aceita e aprova a existências das variadíssimas expressões de piedade popular, que é o culto privado. Apesar de a Igreja celebrar o Mistério de Cristo durante o todo o ano, o seu culto liturgico centra-se no Domingo, que é “o centro do tempo liturgico, fundamento e núcleo de todo o ano litúrgico, que tem o seu cume na Páscoa anual”.
Embora o culto católico não estivesse “ligado a nenhum lugar exclusivo, porque Cristo” , e logo toda a Igreja, “é o verdadeiro templo de Deus”, a Igreja terrestre tem necessidade de certos lugares sagrados onde ela “se possa reunir para celebrar a liturgia”. Estes lugares, como por exemplo as igrejas, capelas e catedrais, são sitios de oração, “as casas de Deus e simbolo da Igreja que vive num lugar e também da morada celeste”.
Assim, a pastoral liturgica coordena toda a liturgia da comunidade paroquial. Nela os cristãos, reunidos em comunidade, alimentados pela Palavra, expressam e fortificam a sua fé em Cristo, morto e recussitado, e reassumem o desafio de, na força do espírito, fazer novas todas as coisas.
A celebração sempre reacende a Esperança na utopia do Reino e provoca a experiencia de Deus-comunhão, entre os homens e mulheres.
A ação da equipe liturgica é um ministério. As equipes nascem com a finalidade de promover a ação pastoral liturgica em todos os niveis da igreja.
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COORDENADOR PAROQUIAL: LUCIANO MOREIRA RIBEIRO
Coordenador Matriz santo Antônio: ANA MARIA SOARES MIRANDA AVENDANO
Coordenador Capela Divino Espírito Santo: MARIA CONCEIÇÃO C. S. DE SOUZA (CIÇA).
Coordenador Capela São Judas Tadeu: LUCIANO MOREIRA RIBEIRO
Coordenador Capela N.S. Aparecida: EURIDES BEZERRA DA SILVA NUNES
Coordenador Capela São Francisco de Assis: LUZINETE E TAMIRES
MISSÃO
OFERECER ORAÇÕES, SACRIFICIOS, BOAS OBRAS E O ESFORÇO EM VENCER AS MÁS INCLINAÇÕES A MÃE ADMIRÁVEL DE SCHOENSTAT, COLOCANDO AS FAMÍLIAS SOB SUA PROTEÇÃO ATRAVÉS DE VISITAS.
COORDENADOR PAROQUIAL: KELLY
Coordenador Capela Divino Espírito Santo: MARIA DO CARMO RIBEIRO
Coordenador Capela São Judas Tadeu: IRACEMA
Coordenador Capela N.S. Aparecida: EURIDES BEZERRA DA SILVA
Coordenador Capela São Francisco de Assis: VANUSA TAVARES PEREIRA DE ASSIS
MISSÃO
MÃES E MADRINHAS QUE REZAM PELOS PADRES
COORDENADOR PAROQUIAL: RAIMUNDA DUARTE DA SILVA SANTOS
Renovação: Renovar;
Carismática: Dons espirituais, Carismas
A Renovação Carismática Católica vem em auxilio das necessidades da Igreja. É uma nova manifestação da misericórdia de Deus para com seus filhos.
Tendo em vista que o ser humano afasta-se com muita facilidade da ação divina, o Senhor Deus vem em nosso auxilio, com uma nova efusão do Espírito Santo.
A Renovação Carismática Católica nada mais é do que a Igreja dos primeiros tempos, onde era constante o uso dos carismas do espírito Santo. Com o passar dos tempos, foi-se deixando e lado a prática desses carismas, nosso Santificador, passou a ser pouco mencionado.
O Espírito Santo é a força motriz da nossa fé. É Ele quem nos revela Jesus, e quem nos desperta para as coisas de Deus. Não podemos separar a trindade, exaltando apenas o Pai ou o Filho. O Pai Criador, o Filho Redentor e o Espírito Santificador devem estar juntos e presentes em nossa vida espiritual. A Trindade forma um elo indissolúvel. Isto significa que é preciso deixar Deus Trino agir em nós. É o espírito que nos revela Jesus, que por sua vez nos leva ao Pai. O Espírito santo é deus agindo em nós.
A célula da Renovação Carismática Católica são os Grupos de Oração. Através deles os fiéis têm a possibilidade de um crescimento efetivo na sua vida espiritual. Igreja é comunidade, por isso é um grande erro afirmar que o crescimento espiritual se faz individualmente.
Normalmente, os Grupos de Oração promovem Seminários, Experiências de Oração, Cursos de aprofundamento, entre outros, que ajudam o crescimento espiritual, pelo conhecimento da fé e orações especiais, que nesses momentos são mais intensas.
A Renovação Carismática católica segue uma espiritualidade própria, baseada na experiência de Deus, através do batismo no Espírito Santo e no uso dos carismas em prol dos benefícios de todos os fiéis.
Seu objetivo principal é atrair os católicos não praticantes, mostrar a eles a grande riqueza que é a nossa Igreja. É tida como porta de entrada para uma religiosidade mais profunda. O importante é o sopro de Deus, que desperta algo novo em nós e nos dá um novo sabor as coisas divinas.
Não é uma Igreja dentro da Igreja. É a Igreja em movimento. É o resgate da Igreja nascente, tão novo quanto antigo.
O movimento carismático, que nestes últimos anos está congregando milhões de fiéis no Brasil e no mundo inteiro, é marcado pela vinda do Espírito Santo no Pentecostes, narrada nos Atos dos Apóstolos. Cp.2, quando os discípulos de Jesus, após Sua ascensão estavam reunidos no Cenáculo, todos com muito medo. Entre luzes e fragores, desceu sobre eles o Espírito Santo sob forma de línguas de fogo, que se repartiram e repousaram sobre cada um deles. A partir disso, aqueles homens rudes transformaram-se, encheram-se de novo ânimo, saíram às ruas e praças e começaram a evangelizar.
Das línguas, entusiasmo, renovação, dom da cura, louvor, são alguns dos carismas do espírito Santo que sempre acompanharam os evangelizadores. E acima de tudo, uma experiência de conversão a Jesus, mas não de uma conversão simplesmente baseada na aceitação dos dogmas da fé, mas de conversão fruto de uma experiência pessoal com Jesus Cristo, o Deus vivo, que invade a vida e transforma todo o ser.
A Renovação Carismática repete, hoje, o que aconteceu com os apóstolos naquele dia do Pentecostes por obra do Espírito Santo. Porque foi somente com o Pentecostes que os apóstolos compreenderam o que significavam aquelas línguas de fogo, aquele vento impetuoso, aquele dom das línguas, aquela possibilidade de, ao pronunciar o nome de Jesus, poder dizer a um aleijado: levanta-te e anda!
O mesmo acontece hoje: O Espírito Santo precipitou-se sobre a igreja como naquele tempo e está repetindo os prodígios de então.
A Renovação Carismática Católica, portanto é:
E dentro desse espírito de conversão total, passam a ter muita importância a participação na Eucaristia, a adoração do Santíssimo Sacramento, a devoção a Nossa Senhora com a reza do terço, a oração e os cânticos de louvor, de agradecimento e de pedido a Deus Trindade.
“O vento sopra onde quer- disse Jesus – e tu ouves a sua voz, mas não sabes de onde vem nem pra onde vai; assim acontece com todo aquele que nasceu do Espírito”. (Jo 3,8)
Como tudo começou
Em 25 de janeiro de 1959, o Papa João XXIII, poucos meses depois de sua eleição, deixou o mundo surpreso, ao anunciar e convocar o Concílio Ecumênico Vaticano II. “Renova nestes dias as tuas maravilhas, como um novo Pentecostes”, invocou o Papa João na abertura do Concílio. De fato, o Concílio foi uma volta ao Cenáculo, local onde os apóstolos haviam vivido as maravilhas operadas pelo Espírito Santo, pois a partir daquele dia, “os ossos áridos” de que fala o profeta Ezequiel, “moveram-se de volta a vida”.
O Papa João XXIII morreu antes do fim do Concílio em 1963; seu sucessor, Paulo VI continuou os trabalhos até o encerramento, solenemente realizado em 8 de dezembro de 1965.
Não havia passado um ano do término do Concílio, quando despontou o fenômeno religioso que agora é chamado Renovação Carismática Católica.
Fonte: http://www.matrizsaopedro.org.br/pastorais.html
COORDENADOR PAROQUIAL: FRANCISCO VALDEIR DE SOUSA
Coordenador Matriz santo Antônio: MARCOS MINUCCI
Coordenador Capela Divino Espírito Santo: ANTONIO JOSÉ NUNES
Coordenador Capela São Judas Tadeu: ADEGILANIA MACIEL DOS SANTOS (LANE)
Coordenador Capela São Francisco de Assis: RANIELE FELIX SANTANA
Assim são chamadas as pessoas que são convidadas e preparadas através de cursos para ajudar os sacerdotes. A função dos ministrtos é principalmente a de levar a Eucaristia aos enfermos e as pessoas que não tem condições de participar das celebrações da Santa Missa nas Paróquias. Também ajudam o sacerdote a distribuir a Sagrada Comunhão nas missas em que haja grande numeros de fiéis.
A missão dos ministros da eucaristia deve ser:
Também é função do ministro da Eucaristia cuidar dos objetos sagrados como o sacrário, a ambula, o alta, o calice. É preciso cuidar para que esteja perfeito e bem cuidado. Tudo com muito carinho, amor e respeito. O ministro deve se preocupar em sempre usar trajes dignos de sua missão, de fazer uma breve adoração ao chegar ao altar, fazer genuflexão ao abrir e fechar o sacrário. Os ministros da Comunhão Eucarísticas devem colocar seus ministério acima de tudo, isto implica disponibilidade e presteza. Deve saber que ao transportar a Eucarístia para pessoas enfermas deve lembrar que neste momento ele se transforma num sacrário vivo. Por isso deverá fazê-lo respeitosamente e durante o trajeto procurar fazer orações e estar sempre em adoração.
O padroeiro dos ministros da comunhão Eucarística é São Tarcísio. Sua figura e história comovente desperta em nós o devoto acolhimento do augusto mistério do Cristo presente entre nós na Eucaristia.
Fonte: http://www.matrizsaopedro.org.br/pastorais.html
COORDENADOR PAROQUIAL: VALDIRENE FERREIRA DE LIMA
Coordenador Matriz santo Antônio: VALQUIRIA BARRETO BUCCI
Coordenador Capela Divino Espírito Santo: VALDIRENE FERREIRA DE LIMA
Coordenador Capela São Judas Tadeu: IVETE ALMEIDA PETRONILHO
Coordenador Capela N.S. Aparecida: TERESINHA DE JESUS RAPHAEL
Coordenador Capela São Francisco de Assis: JOSÉ BRÁS DE CARVALHO
MISSÃO
PROMOVER A COMUNHÃO ENTRE AS PASTORAIS E MOVIMENTOS EXISTENTES NA COMUNIDADE; ATUALIZAR A VIDA CRISTÃ DOS PAROQUIANOS PELOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL. SOBRETUDO ATRAVÉS DO JORNAL E DO PORTAL DE NOSSA PARÓQUIA.
Coordenador Paróquia: EVANDRO
Coordenador Capela N.S. Aparecida: WELLEY
Coordenador Capela São Judas: LÍDIA
Coordenador Capela Dívino Espírito Santo: MARIA CIÇA
Coordenador Capela São Francisco: MARGARETE
A Pastoral da Saúde, de acordo com as diretrizes da Conferencia Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) é a ação evangelizadora de todo o povo de Deus, comprometido a defender, promover, preservar, cuidar e celebrar a vida, tornando presente na sociedade de hoje a missão libertadora de Cristo no mundo da saúde, nas seguintes dimensões:
Fonte: http://www.matrizsaopedro.org.br/pastorais.html
COORDENADOR PAROQUIAL: REGIANE PEREIRA SOUZA NOGUEIRA
Coordenador Capela Divino Espírito Santo: MARIA DO CARMO RIBEIRO
Coordenador Capela São Judas Tadeu: ESTER LIMA ASSUNÇÃO
Coordenador Capela N.S. Aparecida: MARIA DE FÁTIMA FABIANO
Coordenador Capela São Francisco de Assis: JOSÉ BRAZ DE CARVALHO
MISSÃO
ATENDER MATERIAL E ESPIRITUALMENTE AS FAMÍLIAS CARENTES DA NOSSA REGIÃO TORNANDO-AS CAPAZES DE RECONHECEREM A SUA DIGNIDADE E SEREM CAPAZES DE MUDAR SUA SITUAÇÃO SE NECESSÁRIO.
COORDENADOR PAROQUIAL: TATIANE PEREIRA DE LIMA
Coordenador Matriz santo Antônio: TAIANE PEREIRA DE LIMA
Coordenador Capela Divino Espírito Santo: JANIO RIBEIRO
Coordenador Capela São Judas Tadeu: MARIA DE LOURDES BATISTA
Coordenador Capela N.S. Aparecida: TIAGO SILVA DE ALMEIDA
Coordenador Capela São Francisco de Assis: VANUSA TAVARES PEREIRA DE ASSIS
COORDENADOR PAROQUIAL: LUCIANO MOREIRA RIBEIRO
COORDENADOR PAROQUIAL: ROGÉRIO
COORDENADOR PAROQUIAL: LAETE
COORDENADOR PAROQUIAL: MARLENE
COORDENADOR PAROQUIAL: DONA LURDES
COORDENADOR PAROQUIAL: FERNANDO E DANIELA
Vou cantar uma canção que nos fale de união
Pra dizer que na nossa paróquia nós somos irmãos
Santo Antônio intercessor das famílias,
São Francisco os pobres com ele caminha
Vou cantar uma canção que nos fale de união
Pra dizer que na nossa paróquia nós somos irmãos
São Judas servo amigo de Jesus
Patrono das causas perdidas levando-as a cruz
Vou cantar uma canção que nos fale de união
Pra dizer que na nossa paróquia nós somos irmãos
Nossa Senhora nos cobre com o seu manto,
Que caminha com o Divino Espírito Santo
Vou cantar uma canção que nos fale de união
Pra dizer que na nossa paróquia nós somos irmãos